quinta-feira, 31 de março de 2011

3 coisas que me aquecem o coração

Livros, livros, livros

Apreciar a natureza

Receber cartinhas das blogueiras fofas!


Mais no meu flickr (:
Love, Tary

sábado, 26 de março de 2011

Minha nada mole vida

Sempre que me perguntam qual gênero de filme mais se encaixa na minha vida, respondo sem nem pestanejar: dramédia. E acho que todas as vidas são um pouco assim. Impossível viver o tempo todo dentro de uma comédia pastelão, ou mesmo repleta de sarcasmo inglês. Assim como seria um saco se a vida fosse um episódio gigante de Felicity. Sabe, o Ben sempre será minha crush adolescente favorita e sempre defenderei essa série alucinadamente, só que a protagonista se ferrava um pouquinho em cada um dos episódios e não vamos negar que esse não é bem nosso sonho de consumo.

Essa semana exemplifica tudo muito bem. Comecei minha segunda-feira com aquela tristeza sorrateira que chega aos pouquinhos e faz um estrago danado se não se faz nada a respeito. Depois de cumprida a rotina do dia - ando meio cansada dela, pra ser honesta -,  cheguei em casa com Adele nos fones de ouvido e a certeza de que essa mulher canta minha trilha sonora. Foi aí que uma coisa me animou completamente: minha câmera nova chegou! Sabe aquela sensação de se esforçar tanto pra comprar alguma coisa e conseguir? Pois multiplique isso por 10! Óbvio que estou feito besta tirando foto de tudo o que vejo pela frente. Quero até criar um flickr e fazer um daqueles projetos bacanas de tirar uma foto por dia, no ano que vem. 

Vamos pular terça-feira porque a única coisa interessante nesse dia foi ter descoberto e me apaixonado pelas fotos dessa menina. Então, na quarta, cheguei na faculdade e me dei conta de que tinha anotado uma data errada. Ou seja, era dia de campo de Fotojornalismo e eu teria que arranjar tempo - não sei da onde - pra tirar fotos! Nossa, que correria danada, tive que pedir dispensa do estágio pra dar conta. No fim deu tudo certo e, apesar do amadorismo, até gostei do resultado das fotos com a Luli - sim, eu tenho a mania "Lorelai Gilmore" de dar nome para objetos inanimados, me julguem.

Partindo então pra sexta-feira. Dia fun fun fun que por muito tempo vai ser marcado por essa música vergonha alheia, cantada por uma menina tão manézinha que faz Justin Bieber parecer uma ótima ideia. A sexta começou meio sonolenta, mas a manhã foi bem produtiva com uma entrevista que eu e minha dupla tínhamos marcado. 

Estava tudo bem. Depois foi uma verdadeira epopéia de Vasco da Gama. Eu precisava ir ao banco e fui me guiando por uma torre de televisão. Primeiro que ir a pé foi uma ideia idiota. Muito idiota. Idiota até para os meus parâmetros. A torre parecia miragem, ficava cada vez mais longe e o sol fervendo na minha cabeça completava perfeitamente a atmosfera de deserto. Cara, vocês não fazem ideia do quanto eu andei. Minha rasteirinha, coitada, até adquiriu o formato do pé. E pra completar, quando finalmente cheguei ao banco - depois de ter pegado um caminho errado -, a mulher me disse que precisava de cópias dos meus documentos! Ok. Voltei com os documentos, entreguei tudo certinho e ela: "Ah, moça, você sabe que vai ter que voltar de novo em abril, né?". Epopéia sem fim!

Só sei que estava tão passada, mas tão passada que ao sair do trabalho à noite, ouvi o barulho do ônibus vindo no escuro e já fui acenando que nem maluca, louca pra ir embora. Olhei e era um caminhão do Guaraná Antarctica. 


Love, Tary

sábado, 19 de março de 2011

Vale a pena ler de novo

Todo mundo sabe que adoro responder memes e sou completamente apaixonada por livros. Até criei um meme literário no começo do ano. Então, quando o Fernando me convidou a responder três perguntinhas relacionadas a livros, achei o máximo! Mais uma vez vou deixar livre pra quem quiser responder, divirtam-se também:



1) Existe um livro que você leria muitas e muitas vezes sem cansar? Qual?

Sempre penso em "A menina que roubava livros" quando me perguntam isso. É um livro tão absurdamente bem escrito, repleto de significados lindos e com uma força da qual seria impossível cansar. Aliás, estou louca pra reler ainda esse ano e me emocionar novamente com essa história. Vocês não acharam que eu citaria só um livro, acharam? "Eu sou o mensageiro", também do Markus Zusak e "Meu pé de laranja lima", do José Mauro Vasconcellos merecem releituras o mais rápido possível.

2) Se pudesse escolher um livro para ler o resto da vida, qual seria?

Essa é difícil. A resposta mais óbvia seria a Bíblia, que é o livro onde sempre encontramos respostas e histórias belíssimas. Mas acho que qualquer livro do Erico Verissimo seria uma boa pedida para uma leitura eterna! E uma coletânea do Caio Fernando Abreu, então? Impossível não destrinchar novas mensagens de cada releitura.

3) Indique um livro para que os outros possam ler.


Todos os livros citados são boas indicações, mas vou citar outro que preciso reler o quanto antes: "O amor chegou", de Marisa de Los Santos. Muitos consideram este livro como um chick-lit - literatura de mulherzinha - e pode até ser rotulado dessa forma por quem não leu. A verdade é que se trata de uma narrativa doce como poesia, embalada pela história de duas mulheres: Cornelia, de 31 anos e Clare, de 11.  Todos os tipos de amor são retratados numa escrita repleta de referências retiradas do cinema e da literatura. Pra vocês terem uma ideia, são citados Cary Grant, Audrey Hepburn, A Princesinha, Harry Potter, O Jardim Secreto... É tudo tão cativante que até chorei ao me dar conta de que tinha acabado e teria que me despedir daqueles personagens tão queridos. Talvez não tenha o mesmo efeito pra vocês, mas amo e recomendo fortemente esse livro!

Love, Tary

terça-feira, 15 de março de 2011

Apenas o fim


Quem disse que só por que acabou não foi de verdade?

Liliane Prata é uma daquelas escritoras que consegue semear uma ideia através das palavras mais simples possíveis, te fazendo pensar sobre o que escreveu mesmo que seja uma coisinha corriqueira ou, aparentemente, insignificante. Já que minha irmã assina a Capricho, tenho total acesso aos textos dela e sempre me identifico com o que escreve. Sei que não sou mais público-alvo da revista e às vezes nem reparo direito na capa, vou direto para a última página saber o que Lili tem a dizer nesta quinzena.

E é sempre algo que vale a pena ler, assim como todos os textos do blog dela. Não lembro bem quando foi, mas uma coluna em especial me chamou muito a atenção nos últimos tempos. Falava sobre a tendência que temos em avaliar todas as nossas experiências com base em como acabaram. Como se todo o processo fosse descartado e só o final realmente importasse. E, nossa, como isso é verdade! 

Só pra citar o exemplo mais clássico: um namoro incrível, cheio de flores e juras de amor se torna um pesadelo, uma perda de tempo horrível caso tenha terminado de um jeito traumático. Se vocês repararem, fazemos isso com absolutamente tudo. Filmes e livros absurdamente bem feitos se tornam lixos atômicos quando o final não corresponde ao todo. Viagens que tiveram 15 dias perfeitos são lembradas com tristeza se no 16º chove o dia inteiro ou você tropeça e torce o pé. Exemplos não faltam. 

Aí lembrei de outra coisa que sempre me incomodou e tem tudo a ver com essa tendência: pessoas que dizem que se o amor acaba é porque não era amor. Se você é uma delas, te aconselho que assista Blue Valentine, o filme cuja foto ilustra esse post - o título em português é ridículo: "Namorados para sempre". Ao mesmo tempo que aborda um relacionamento em deterioração, o filme revela o nascimento daquele amor. Mostrando que amores verdadeiros também são passíveis de destruição e também podem morrer um dia. Mas isso não significa que não existiram, que não foram reais. 

Não tenho grandes conclusões para tudo isso que acabei de escrever - além de que adoro a Liliane Prata e recomendo Blue Valentine -, só queria partilhar esses pensamentos e talvez acreditar de uma vez por todas que não é apenas o fim o que realmente importa. 


Love, Tary

domingo, 13 de março de 2011

Blindada

Houve um tempo em que eu me importava demais. Brigar com uma amiga era motivo mais do que suficiente para ensopar a carteira da sala-de-aula de tanto chorar. Escrevia milhões de cartinhas expressando meus sentimentos, defendia os queridos com unhas e dentes, demonstrava meus sentimentos e confiava em qualquer um que inspirasse confiança. Não sei bem qual foi o momento em que me tornei mais fria. Não lembro se teve um grande acontecimento ou se foi um estalo, um instante de iluminação que mudou minha personalidade sem que eu ao menos notasse. 

Talvez eu sempre tenha sido assim, vai saber. O fato é que me tornei um verdadeiro escudo. Blindada a separações, blindada a sofrimento. Não me serve? Me faz mal? Não gosto? Simplesmente descarto e não me arrependo depois. A praticidade em pessoa. Vai ver são virgianices ou quem sabe a dor de crescer e descobrir que nem todo mundo é bom como se pensava aos 14 anos. Minha avó diz que devemos ter malícia, desconfiar de algumas pessoas, ter cuidado com quem nos relacionamos para não nos desapontarmos depois. 

E a verdade é que quando me decepciono, me decepciono de verdade. Basta uma única vez. Eu espero demais das pessoas, espero o melhor delas e quando percebo que simplesmente não valem o esforço, sofro. Bom, talvez eu não seja tão fria assim, afinal... Criei esse escudo porque é mais fácil afastar os sentimentos ruins, não pensar sobre eles - afastar as pessoas que me decepcionam, não pensar sobre elas. 

Honestamente? Sou feliz por ter conquistado o comando da minha personalidade, sou feliz em ser blindada. Só não queria que as marcas ficassem grudadas no escudo e causassem esse aperto dolorido na garganta toda vez que me lembro delas. 

Love, Tary

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pocahontas, brigadeiro e dinossauros

Primeiro queria pedir desculpas a querida da Lys que me passou esse meme há um tempão e só estou respondendo agora! Sorry e brigada, Lys! Adorei responder, adoro essas coisas e fiquei feliz por ter se lembrado de mim, viu? Agora, vamos às perguntas:
  
1- O que te levou a criar um blog?
Meu primeiro blog se chamava Intensité - intensidade em francês - e até hoje lembro do meu primeiro layout com girassóis e fotos do Elijah Wood! Depois veio o Dias de Brinquedo, nome inspirado na música "Amor, amor", do Barão Vermelho. Só que ambos eram introspectivos ao extremo e eu não sentia que eram a minha cara, sabe? Aí em 2010 criei o Doces Rodopios pensando num lugar onde eu pudesse escrever tudo o que me desse na telha, tudo mesmo. Então, estamos aqui.

2- O que tira você do sério? 
Essas 5 coisas realmente me tiram do sério. Não consigo abstrair, meu pavio é minúsculo! Outra coisa que me irrita absurdamente é gente que parece um livro de autoajuda ambulante e fica citando frases de  Shakespeare que viu no twitter e nem são de Shakespeare. Vamos ter noção, minha gente!?

3- Você tem alguma mania ou vício? 
Vícios: brigadeiro, macarrão, pizza (assumindo a gordice), livros, blogs, internet em geral.
Manias: passar a mão no cabelo, morder os lábios.


4- Qual a sua melhor lembrança?
São tantas, mas se tiver que escolher só uma, lá vai: meu aniversário de 15 anos. Porque eu sou clichê e  aquele foi mesmo um dos melhores dias da minha vida. Usar vestido lilás de princesa e saber o quanto as pessoas se importam com você: não tem preço.

5- Qual o seu maior sonho? 
Hum... detesto essas perguntas muito específicas! Vamos fingir que a perguntinha está no plural, né? Queria mesmo é assinar uma coluna numa revista muito amor, viajar pra Paris, ter um cachorro chamado Chaplin e um apartamento gracinha decorado por mim. Casar com o Mark Ruffalo não pode, né? Tristeza.

Te amo, Mark. 
Me liga.
6- Se fosse um dinossauro, como se chamaria?
Gente. Que tal Baby? Ele era da família dinossaura mais famosa do mundo e eu AMAVA. Tinha até uma blusinha dele falando "Não é a mamãe" que não tirava do corpo quando criança, acho que vale! 

  
7- Qual personagem da sua infância gostaria de ser? 
Eu sempre amei a Pocahontas. Linda, inteligente, morena, cabelo perfeito, respeitada, teimosa, forte, sabe cantar. Tudo bem que não fica com o mocinho no final, mas tem força pra superar isso. E ela tinha uns bichinhos de estimação tão fofos!


8- Cite uma peça que não pode faltar no seu guarda roupa, e uma que jamais usaria: 
O que não pode faltar: jeans e vestidinhos confortáveis. Jamais usaria: Estampa de oncinha.
   
9- Um lugar que ama:
Eu amo o Parque das Nações Indígenas, na minha cidade. É lindo, arborizado e todo domingo do mês, a partir de junho, acontece um show incrível com os artistas mais queridos da MPB. Já fui ver Leoni, Frejat e Lulu Santos. Não fosse tão distante de casa, viveria lá. Ah, e claro, meu quarto, minha casa!

10- Qual filme você amou e recomenda? 
Não consigo dizer só um, poxa! Todo mundo deveria ver O Mágico de Oz. Pra quem gosta de comédias românticas verdadeiras, recomendo Amor aos Pedaços. E, claro, o último filme favorito da minha lista: O primeiro dia do resto da tua vida que tem um post inteirinho só pra ele de tão incrível.

11- Qual o último livro que você leu? 
Akhenaton, o rei herege. Romance histórico bem bacana e gostoso de ler.
     
12- Qual palavra te define? 
Lembram do nome do meu primeiro blog? Intensité? Na época eu achava que a palavra intensidade me definia. Ainda acho, mas hoje prefiro praticidade. Pode não ser tão bonita e sonora, mas eu sou uma pessoa extremamente prática e talvez isso me defina.

Indico pra todo mundo que quiser responder!!!

Love, Tary

terça-feira, 8 de março de 2011

O primeiro dia do resto da tua vida

Nessa madrugada assisti três filmes bem diferentes tanto na proposta, quanto na execução. Primeiro, Charlie Bartlett, uma dramédia americana bem divertida. Segundo, Histórias de amor duram apenas 90 minutos, uma daquelas provas de que existem ótimos roteiros no cinema nacional. E, finalmente, o terceiro de que se trata esse post: Le premier jour du reste de ta vie , que conseguiu me fazer esquecer completamente os dois anteriores, roubou minha voz, tirou todas as respostas que costumo ter quando acabo de assistir algo sensacional e me arrebatou por inteiro sem nem pedir licença.

Raramente me faltam palavras para descrever um filme porém, algumas vezes, a identificação e o olhar interior provocados pelo cinema anestesiam por completo. Isso vem acontecendo com maior frequência por causa de filmes franceses que não se valem de explosões, grandes efeitos especiais ou deslumbres estéticos, mas do essencial: uma boa história. E eis o que faz este filme ser tão fantástico: aqui cada um dos personagens principais é também protagonista de sua própria história.


Já no início da película somos apresentados à família Duval, composta por Robert, taxista que vive às voltas com o pai. Sua esposa Marie-Jeanne, uma dona de casa assustada com a ideia de envelhecer. E os três filhos do casal: Albert, Raphael e Fleur. A partir dessa introdução cada um deles ganha seu espaço através de um momento que, por algum motivo, se torna o primeiro dia do resto das suas vidas, "primeiros dias" que são  trabalhados pelo diretor Rémi Bezançon como curta-metragens cujos títulos são repletos de significado na vida de cada membro da família.

Percebemos que há sempre um dia, "aquele" dia que muda todo o resto da vida de alguém. Seja sair da casa dos pais, conquistar a independência, se apaixonar, se decepcionar, perder a inocência. Há sempre um dia. Ou alguns dias aleatórios, ou mesmo um pequeno momento que parece ser o que antecede o resto das nossas vidas.

Preciso falar de uma cena específica: Raphael - o filho do meio - visita a casa dos pais, entra em seu antigo quarto, retira os pôsters de bandas de rock do armário, os cola de volta na parede, arruma a cama, reencontra e calça os tênis velhos, coloca um vinil para tocar, fecha os olhos e sorri, aliviado, lembrando de si mesmo quando adolescente. Pode não parecer nada, mas entendi aquele gesto como a reconstrução do único lugar em que aquele personagem se sentia seguro. De uma sutileza ímpar mesmo.


Várias outras cenas conseguem ser ainda mais incríveis num roteiro muito bem escrito pelo próprio diretor.  Também não me lembro de ter visto nos últimos tempos uma fotografia tão calorosa, quase aconchegante, no cinema francês que geralmente abusa dos tons frios. Poderia ficar aqui a vida inteira falando do quanto me emocionei e do quanto precisava escrever sobre Le premier jour du reste de ta vie, mas fico por aqui e ressalto: vocês precisam ver esse filme.

* Baixei por aqui.

Love, Tary

domingo, 6 de março de 2011

5 coisas que me irritam profundamente

Esse ano decidi que vou ser uma pessoa mais tolerante, que aprenderei todos os dias a abstrair e relevar - actually, não está dando muito certo. Explico: não sou de levar desaforo pra casa e certas coisas - como bem diz o título - me irritam profundamente. Tanto, mas tanto, que não consigo ficar calada mesmo quando está na cara que são brincadeiras. E se hoje não aguento é exatamente porque as tolerei por tempo o suficiente a ponto de quase perder minha personalidade. Decidi fazer essa lista pra perceber quando dá pra relevar e até que ponto vale a pena deixar o pavio curto acender um pouquinho. 

1. Quando não respeitam meu espaço
Não existe coisa mais irritante que gente grudenta e inconveniente. Se eu quero ficar sozinha, acredite, eu realmente quero isso, não estou fazendo doce pra ter companhia. Não mesmo. Nessa categoria também se encaixam aqueles fulanos com os quais você demonstra simpatia natural e eles automaticamente acham que são seus BFFs.


2. Pessoas que acham que me conhecem.
Se a minha irmã - que é minha melhor amiga - diz que é impossível me conhecer totalmente, não vai ser cicraninho que sabe da minha existência há 2, 3 anos quem pode fazer um relatório das minhas características e ainda se dar o direito de me julgar por elas. Me poupe. Pra mim cuidar muito da vida alheia é coisa de quem simplesmente não tem uma vida.

3. Hipocrisia de todos os tipos
Sabe essas pessoas que fazem passeatas contra o capitalismo e trocam de celular/carro todos os meses? Ou aquele povo que se faz de puritano, julgando todo mundo, só pra depois aparecer na internet em fotos indiscretas? Enfim, hipócritas em geral? Então. Não desce.

4. "Não olho na sua cara mas te adiciono no Facebook"
Gente, como lidar com gente assim, me fala? O que fazer com pessoas tão sem noção da realidade como essas? Fulana não olha na sua cara na faculdade, muda de trajeto só pra não te cumprimentar, finge que você nem existe no ônibus e depois vem, toda fofa, te adicionar no Facebook. Não aceito, aaaah, mas não aceito mesmo!

5. Falta de respeito
Ou eu sou muito, muito chata ou esse mundo está mesmo repleto de gente idiota. Custa respeitar a pessoa que se esforçou e só quer apresentar aquele trabalho insuportável o mais rápido possível? Custa deixar a criatura terminar de falar durante um debate pra depois opinar? Aff, vou terminar a vida vesga de tanto que reviro os olhos pra esse povo.


É isso, minha gente. Não sei se sou frescurenta ao extremo ou se existe muita gente babaca nessa vida mesmo, mas terminada a lista, acho que não consigo relevar essas coisas. Prefiro deixar o pavio curto acender.

Love, Tary