"Quase desejo que fôssemos borboletas
e vivêssemos somente três dias de verão. Três dias a seu lado, e poderia
preenchê-los de mais encanto do que 50 dias comuns
jamais teriam."
e vivêssemos somente três dias de verão. Três dias a seu lado, e poderia
preenchê-los de mais encanto do que 50 dias comuns
jamais teriam."
Acabo de assistir Bright Star, filme que conta a história do poeta John Keats e da paixão de sua vida, a jovem Fanny Brawne. Ela não quer saber de poesia e gosta de confeccionar suas próprias roupas; ele encontra inspiração no ócio e tenta, em vão, cuidar de um irmão doente. Fanny e Mr. Keats se encontram em 1818 e se apaixonam tão desesperadamente quanto só podiam ser os amores daquele tempo, pois existiam convenções, impedimentos e... doenças incuráveis.
Barreiras intransponíveis os separam e eles escrevem cartas repletas de palavras insuficientes para expressar a falta que sentem um do outro. Em uma das correspondências, Keats pede que Fanny beije cada palavra que escreverá como resposta, para que ele possa colar os lábios onde os dela estiveram. Eles lutariam contra tudo para ficarem juntos, mas há coisas que estão além de nossas forças, além de nosso alcance.
Não é a fotografia impecável, não é a direção primorosa. Não é o roteiro encaixando as cartas trocadas pelo casal durante todos os anos em que se amaram, não é o figurino absolutamente encantador, não são as paisagens nem as borboletas. Não é sequer a poesia imortal do grande John Keats. É o amor. Amor, simplesmente.
Barreiras intransponíveis os separam e eles escrevem cartas repletas de palavras insuficientes para expressar a falta que sentem um do outro. Em uma das correspondências, Keats pede que Fanny beije cada palavra que escreverá como resposta, para que ele possa colar os lábios onde os dela estiveram. Eles lutariam contra tudo para ficarem juntos, mas há coisas que estão além de nossas forças, além de nosso alcance.
Não é a fotografia impecável, não é a direção primorosa. Não é o roteiro encaixando as cartas trocadas pelo casal durante todos os anos em que se amaram, não é o figurino absolutamente encantador, não são as paisagens nem as borboletas. Não é sequer a poesia imortal do grande John Keats. É o amor. Amor, simplesmente.
E não é que me deu muita vontade de ver esse filme? Acho que é porque estou num momento in love. haha. (:
ResponderExcluirBeijo.
Poxa, que lindo!!! Fiquei morrendo de curiosidade. Já coloquei na minha listinha para assisti-lo!
ResponderExcluirBeijos!
Eu quero assistir Bright Star! Você escreve de um jeito como se eu estivesse vendo o filme, mesmo nunca tendo o visto. Ah, você é demais! <3
ResponderExcluirNossa que lindo *-*
ResponderExcluirMais lindo ainda é o jeito que você descreve o filme. Nunca nem havia ouvido falar sobre esse filme, fiquei curiosa agora!
Quando puder vou assistir!
Meu sonho é viver um amor assim, sincero e puro. Acho que é o sonho de todo mundo rs.
Eu li seu post passado mas não deu tempo de comentar, enfim... Clarisse é uma música tocante mesmo. Eu conheci essa música num momento muito feliz da minha vida, por isso mesmo ela sendo um poço de tristeza quando ouço eu me sinto bem. É estranho mas talvez isso seja bom, rsrs.
Beijão!
Após um texto denso como o último, nada como um rodopio leve para flutuar mais alto.
ResponderExcluirO amor é no mínimo curioso, não é Tary?
Conflitos, dúvidas existenciais, disputas intermináveis pela razão...
Como poderiamos imaginar, que cada problema desses seria um degrau a mais para alcançar a maturidade de amar em verdade. Amar sem orgulho, sem vaidade, sem mentiras...
Um amor puro e simples!
Que de forma alguma conseguiria ser descrito por palavras complicadas, envelhecidas, beirando a morte. Mas como as suas...
Joviais, singelas e infinitas em tempo.
P.S. Muita gentileza, sua... Eu adoro aqui.
Um grande beijo!
Estou com esse filme em casa e quero muito assistir! Lindo post!
ResponderExcluirGeralmente eu não gosto de filmes românticos, mas esse eu fiquei com vontade de assistir *-* E como tu mencionou, se tem uma fotografia perfeita, tô dentro! :)
ResponderExcluirAh, e obrigada pelo comentário, fico feliz que alguém ainda goste do jeito que eu escrevo as minhas ladaínhas! :D
Também adoro o Caio, às vezes preciso dizer algo que não sei expressar, então procuro nas citações dele, e ele sempre diz o que eu quero dizer.
:*
Agora me deu muita vontade de ver esse filme! Eu adoro filmes desse jeito, onde eu provavelmente vou chorar todos os oceanos possíveis. E só pelas fotos que você colocou dá pra perceber que é incrível. Vontade mil.
ResponderExcluirBeijos!
Não conheço o filme mas o texto que você colocou me fez ter vontade de assistir, apesar de não a ter a mínima idéia do que era até ler seu post!! Adorei as fotos e as frases estão lindas!!!
ResponderExcluirGostei de tudo por aqui, vou voltar mais vezes!!!
Beijos!!!
aaaain *-*
ResponderExcluire é por isso que eu amo romances históricos. em livros, em filmes... é perfeito!
eu quero ver esse filme! me dexo com vontade >.<
Ta aí um filme que eu quero muito assistir. Já tem um tempinho que escuto falar dele, mas não tive a oportunidade de assistir ainda. Mas assim que puder eu assisto. Realmente é o amor, simplesmente !
ResponderExcluirBeijinho !!
Caramba Tary, fiquei louca para assistir esse filme agora.
ResponderExcluirAs coisas andam bem, espero voltar logo a postar. Ahh, vou aprender a mexer nesse programa, quero fazer um layout novo para quando eu voltar a postar. Amo o meu layout, mas ele tá velhinho já.
Já estou seguindo, viu? Adorei a postagem e o layout novo também, beeijos.
Parece ser um belo filme!
ResponderExcluirlindo post...
beiijo,
*.*
Não sou muito chegada em filmes assim, mas o post que você escreveu faz com que ele pareça realmente lindo!
ResponderExcluirQue doce!!Tenho uma boa lista de filmes dramáticos para assistir mas me encantei com sua descrição acho que vou até passar essa dica á frente!
ResponderExcluirA parte dos beijos me lembrou os beijos da Amélie( em O fabuloso destino)no Nino!
Beijos
Não sei o que é mais lindo, se o filme ou se o seu texto. Muito mais lindo e bem escrito do que um texto revoltado sobre a Copa (rsrsrs). Me fez querer assistir o filme. Só uma boa escritora, crítica, jornalista, consegue fazer isso.
ResponderExcluirBeijinhos!
Ingênuo
ResponderExcluirQueria ver esse filme desde que a Irena Freitas falou sobre ele, mas meudeus... não tenho tempo mais pra filme. Aqui tá difícil agora que dei prioridade pra livros!
ResponderExcluirbeijos
nossa! o filme pode até se ruim mas você fez parecer ser oooootimo! fiquei com muita vontade de veer,vou procurar,espero que eu encontre,gosto muito de filmes romanticos como esse ;D
ResponderExcluirnunca vi esse filme mas fiquei curiosa. vou colocar ele na listinha das ferias!
ResponderExcluirbeijos
Oi Tary!
ResponderExcluirNunca posso deixar de vir aqui né? Adoro ler seus textos... nunca vi "Bright Star", aliás nunca ouvi falar dele (vou pesquisar), mas parece ser uma linda história de amor apaixonado, perfeito e dramático que só podia existir mesmo naquela época. Essas histórias sempre mexem comigo, de uma maneira boa, e me deixam querendo viver um amor assim, se sentido tão verdadeiramente amada. Gostei do outro texto tbm, realmente tem letras de música que nos dizem tantas coisas, tentam dar um cachoalhão na gente e nada... enquanto "rebolation" estoura nas mentes das pessoas, lamentável. Ah, amei a nova versão, está muito bela! Beijinhos, Ana
Já tinha uma impressão que esse filme era bom e tenho ele inclusive no pc, mas nunca parei para assisti-lo.
ResponderExcluirDeve ser realmente bom pelo que você descreveu.
Bjitos!
que bonito! Nao conhecia
ResponderExcluirfiquei com vontade de ver agora hehe, adoro esse tipo de filme
beijo
Tary, sweet Tary! ^^
ResponderExcluirRealmente a forma como você descreveu o filme deu mais vontade de ver.Até já adicionei no Filmow! ;D
Quanto ao post passado: Eu NUNCA consigo ouvir "Clarisse" inteira, na introdução me bate logo um desespero. E eu nunca tinha parado pra analisar a letra (conseqüência de eu não gostar da música) depois do seu post...bem, digamos que ainda bate um desespero. Um dia consigo ouvi-la inteira. Virou meta,agora.
Ótimos posts.
Já mencionei que adorei o novo lay?
;**
Ahhhhhh! Adorei Tary, que amor!
ResponderExcluirAté suspirei (juro) quero ver, vou procurar *-*
E mais uma vez seu blog é uma graça, brigada pelas visitas :)
Beijo
CARA! que fotografia é essa?!!
ResponderExcluirPreciso ver esse filme!
Beijos!
Nunca assisti esse filme, mas agradeço pela dica, pois o enredo me parece maravilhoso. E adoro filmes com cartas. A casa no lago é um grande exemplo.
ResponderExcluirBeijao!
Ainda não assisti! mas agora eu quero! hahahha, você é muito inspiradora Tary! hihi, beijão
ResponderExcluirPreciso assistir a esse filme mais uma vez para compreender tal profundidade!
ResponderExcluirGostei, mas não compreendi!
Beijos!
Quero tanto ver esse filme, está na minha lista! :)
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