Um dos maiores medos de Alice era que seu coração fosse tomado por aquele sentimento estranho: o amor. Ela olhava para suas amigas apaixonadas, agindo feito bobas, só falando sobre os namorados e pensava em como era bom não ser como elas. Em como era bom ser livre, ter o cérebro ocupado por coisas que não fossem homens ou o quanto eles eram relevantes em sua vida.
Não que Alice não acreditasse no amor. Ela acreditava que um dia fosse encontrar alguém que a amasse, alguém que a fizesse ouvir a canção mais linda do mundo quando a tocasse. Alguém que tomasse seu coração, seus sentidos, seus horários. Alguém que mudasse sua vida.
Mas mais do que no amor, ela acreditava na liberdade. No direito que tinha de fazer o que bem entendesse, de usar as roupas que quisesse, de ser ela mesma. Mais do que no amor, acreditava em nunca desistir dos seus objetivos por pessoa alguma, quem quer que fosse.
Um dia, entretanto, sem razão aparente, Alice teve um sonho. Um sonho em que estava solitária, com o coração seco e quebradiço como o esqueleto de Raymond Dufayel, do seu filme favorito, O Fabuloso destino de Amélie Poulain. Calada, olheiras abaixo dos olhos, muito velha, melancólica e infeliz. Infeliz. Uma coisa que nunca havia sido. Nem por um dia inteiro nem por uma semana. Ela se orgulhava em ser alegre e em transbordar sorrisos por onde passava. No sonho, entretanto, Alice era a personificação da dor.
Assim que acordou, assustada, a garota tomou uma decisão muito simples, mas muito importante para ela: Abrir o coração. Não poderia permitir nem em um milhão de anos que aquele sonho se tornasse real, nada poderia ser pior que estar eternamente sozinha.
Levantou, abriu a janela, olhou para o espetáculo intenso do sol nascendo e sentiu que, junto dele, também nascia uma nova Alice.
Não que Alice não acreditasse no amor. Ela acreditava que um dia fosse encontrar alguém que a amasse, alguém que a fizesse ouvir a canção mais linda do mundo quando a tocasse. Alguém que tomasse seu coração, seus sentidos, seus horários. Alguém que mudasse sua vida.
Mas mais do que no amor, ela acreditava na liberdade. No direito que tinha de fazer o que bem entendesse, de usar as roupas que quisesse, de ser ela mesma. Mais do que no amor, acreditava em nunca desistir dos seus objetivos por pessoa alguma, quem quer que fosse.
Um dia, entretanto, sem razão aparente, Alice teve um sonho. Um sonho em que estava solitária, com o coração seco e quebradiço como o esqueleto de Raymond Dufayel, do seu filme favorito, O Fabuloso destino de Amélie Poulain. Calada, olheiras abaixo dos olhos, muito velha, melancólica e infeliz. Infeliz. Uma coisa que nunca havia sido. Nem por um dia inteiro nem por uma semana. Ela se orgulhava em ser alegre e em transbordar sorrisos por onde passava. No sonho, entretanto, Alice era a personificação da dor.
Assim que acordou, assustada, a garota tomou uma decisão muito simples, mas muito importante para ela: Abrir o coração. Não poderia permitir nem em um milhão de anos que aquele sonho se tornasse real, nada poderia ser pior que estar eternamente sozinha.
Levantou, abriu a janela, olhou para o espetáculo intenso do sol nascendo e sentiu que, junto dele, também nascia uma nova Alice.
Voltei de viagem em cheque. Foi tudo muito bom e divertido, mas não era o que eu precisava. Preciso de paz, de um tempo só meu pra organizar tudo aqui dentro. Estou um pouco confusa e me acostumando com "A Nova Tary" que ameaça despontar, mas feliz, feliz mesmo, por saber qual caminho seguir.
Love, Tary.
Seria eu a primeira a comentar? *--* ok, parei HAUAH
ResponderExcluirBom, acho que tu sabe quem sou, né? a Jessy do fg/taylorlautner. Adorei esse texto, e meio que me identifiquei com o sonho de Alice. Não parece (e é bom que não pareça) mas eu infelizmente não sou essa montanha de felicidade que aparento ser, muito pelo contrário /: Mas enfim, não estou aqui pra falar das coisas tristes.
Fiquei feliz em ver seu coment *--* Saudades de voce no flogão! aquilo lá está cada dia pior, só minhas amigas e amor pelo tay me dão forças lá, se não eu teria largado aquilo faz tempo. Hum, tu disse que não gosta muito da saga. Olha, eu amo! os livros me fizeram superar (em parte) uma coisa péssima que aconteceu. Devo ás palavras da tia Steph muitas coisas. E olha que conheci a saga por causa do tay, e nem dava nada por ela antes de ler HUAHUHA e os filmes (OS não, só Lua Nova - sou Hater de Twilight Q) me influenciaram na música, hoje acho que ouço musicas melhores xD Acho legal as fas de Twi quererem ver O Lobisomen. Afinal, toda Team Jacob quer fazer de 2010 o ano do Lobisomem, já que 2009 foi o do vampiro HAUHA qual será a classificação? se for até 16 eu vou assistir se passar aqui *--* mas o cinema daqui é horrivel e /:
Torço pra que ele apresente msm *--* ia ser mara. Acho que apresentar o Oscar ia ser mais uma prova de que o Taylor merece o sucesso que tem e muuuito mais *--*
Sete Vidas é tão... demais *--* nossa, nem fale, sou super fã do Will (nem sei se voce se lembra desse mero detalhe da minha pessoa HAUHA q) *--* E drama, adoro drama, então SV é um prato cheio pra mim *--*
Bom, já vou indo. Te respondi rapidinho ein? AUHAU acontece que eu não estou com muito tempo pro meu flog esse ano. Queria te pedir uma coisa Tary, qndo tu for me responder lá no flog, responde por MP? porque eu estou com várias ajudantes, e pode ser que seu coment se perca lá. Ok? aí MP eu vou lá, leio e venho te responder aqui, pode ser? Se quiser comentar na foto tudo bem tbm, aí tu ve o taytay HUAHUA mas a conversa msm, responde por MP se der, tá?
Já vou msm agora. MEDO do blogger comer meu coment, porque tá enorme HAUHA beijos :*
Nossa, ficou maior do que eu esperava :O enfim :*
ResponderExcluirAdorei o post. Refleti bastante, talvez seja hora de mudar também. às vezes a gente abre um blog e lê um post sem esperar nada e se depara com algo que combina perfeitamente com você. :)
ResponderExcluirOiee Tary, minha amiga tão mais altinha qto toda preciosa... que além de lindaaaa como um sonho bom, tb é querida, inteligente e sensivel demais!! Que bom poder te conhecer e ler este blog... qta intensidade de alma ai nesta amiga maior ein??
ResponderExcluirSabe... acho que sempre tive uma Alice-LPzinho no meu ser heheh e não é que de certa forma eu poderia assinar embaixo o seu post? O conto de fadas não é igual, mas em pontos se assemelha. E lá vai o pequeno Alice-LPzinho abrindo seu coração... ou seria ainda apenas um esboço?
Saudade de te ler, saudade de manter contato... meu DEUS como te conheço tão pouco e como admiro tanto este teu brilho minha amiga!!
Obrigado pelos contatos e conta comigo sempre! Bjokas e parabéns mais uma vez pelo carinho q vc tem com as letras! Vc é demais Tary!
^___^
Gostei muito desse post, fala de várias coisas que praticamente toda menina já pensou, né?
ResponderExcluirE falando nesse filme da Amélie Poulain, eu estou doida pra ver porque todos falam muito bem dele.
Beijos.
Que texto legal, adorei! Parabéns!
ResponderExcluirE aí, sua mãe gostou mesmo do 'não me mande flores'? Rs...
Luv Amelie Poulin. shaushaushau Adorei o texto. Vim aqui rapidinho só pra ler alguma coisa nova sua. Dpois volto para te responder. Mó cansada de internet. ♥ Luv Ya Girl
ResponderExcluirAdorei o texto!
ResponderExcluir:*
é, Tary, como eu falei no meu blog, sempre mudamos e às vezes temos medo da mudança e das coisas que ela trará. Mas talvez seja bem pior não passar por mudança alguma (isso eu escrevi no post de ontem, se quiser passar lá...!).
ResponderExcluirAdorei o post, ficou muito fofo! Tava vendo o seu perfil e vi que vc gosta de Felicity ^^ Eu tô terminando a quarta temporada, é pena que acaba!
Um beijo grande e até mais!
Achei um pouco da Alice em mim. Não sou de abrir o meu coração para ninguém, mas recentemente, eu abri e acabei gostando dele. Só que o que aconteceu entre nós foi apenas uma coisa e depois nada.
ResponderExcluirVi que vc faz comunicação. Eu tô querendo fazer. Pode me falar como que é *--*?
Beijos ;*
Ahhh liindo texto!
ResponderExcluirparabeens!
ahuehuaheuah
Ah a surf girl é liinda não é?
Havaianas é o que há e já que voc~e gosta de Ipanema acho que você vai adorar o novo modelo com tachinhas!
Cai aqui no seu blog atraves de uns links por aí e.. adorei!
ResponderExcluirSeu último post, dos filmes chorantes me pegou em cheeeio! Eu ADORO filmes de chorar! Para mim, se eu não chorar de soluçar com o filme, é sinal de que não foi tão bom. uehuehu
Anotei os que eu ainda não assisti e irei assistir assim que puder! :D
Boa sorte com a nova Tary.
obs.: seu nome não me é tão diferente... minha amiga se chama Thayrine.. me lembra o seu. =)
Você falou que chegou de viagem e queria mudar. Bem depois de um texto lindo como esse, seria o que você estivesse querendo?
ResponderExcluirTodo mundo passa por esses momentos de "quero uma mudança radical, ou melhor, necessito de uma mudança radical". Mas a maioria é no Ano Novo e faz por fazer.
Sua inciativa parece bem sincera e você parece estar cheia de vontade.
Boa sorte.
Uma hora todo mundo abre o coração. Quem não consegue sempre é uma pessoa amarga e complicada. Se amor a vida não anda, as coisas dão pouco certo.
ResponderExcluirTemos muitas fases na vida, não se preocupe, pois tudo caminha para se ajustar direitinho. Mesmo se não for como você espera, as coisas vão se encaixando, fazendo sentido, mas ao seu tempo. Isso para depois vir outra coisa e acabar com o equilíbrio e o ciclo recomeçar.
Beijos :D
omg , qe post mais foofo, sempre me encontro com uma nova vick, acho qe estou em constante mudança qe nunca permaneçço do mesmo jeito, sabe ?
ResponderExcluirNão acredito que você precise amar um homem pra ser feliz, é algo que eu queira, casar pra sempre, tem 4 filhos e tudo mais, mas tbm não acredito que você perca sua liberdade amando, tudo é uma questão de meio termo, conciliar amor, liberdade e felicidade, a grande dificuldade é essa ~~equilibrar~~ :))
Me identifiquei um bocado com Alice, com o que você escreveu dela. Já me senti de todos esses jeitos: feliz, satisfeita, leve por estar com o coração, só na expectativa do dia que tudo iria balançar. E desesperada, deprimida e num medo danado de ficar sozinha. Essas sacolejadas da vida fazem bem, Tary, acredite.
ResponderExcluirbeijos
Tary!
ResponderExcluirEnfim, visitando seu blog e conhecendo sua escrita! Adorável, por sinal.
Então, como Anna se explicou muito bem aí em cima ( e com licença Anna, faço minhas as suas palavras), eu acho que Alice bem que poderia ser A(n)na.
Que bom que achou um caminho.
Pode apostar que a partir de agora vai ficar mais fácil.
Assim espero, pelo menos.
Sorte com os novos passos.
Beeiju