sexta-feira, 15 de abril de 2011

Descoberta da década: gente, adoro ver clipes!

Já estava até me sentindo meio mal com aquele post tristinho por aqui. Todo mundo já deve ter notado que tento encontrar o lado cômico de tudo e detesto postar quando estou pra baixo, mas todos temos dias ruins. Eu precisava desabafar sobre o meu e agradecer as amigas blogueiras por terem me ajudado mesmo à distância. Agora chega, fim, novo dia! E em comemoração a isso, nada mais divertido do que muita música! A Renata criou um meme - o primeiro da vida dela, gente! - super criativo sobre os 10 melhores clipes. Então, ela e a Analu me indicaram e, claro, achei o máximo. Não tenho costume de ver, mas fiquei super animada! E, fazendo minhas escolhas, descobri - olha só! - que adoro clipes! Tá, chega de tagarelar:

Os 10 clipes da Tary - e só meus!
Mentira, gente, não sou possessiva. Lista sem ordem de importância!

Segredos, Frejat 
Amo muito o Frejat. O show dele é incrível, assim como as músicas da carreira solo. E, vamos combinar, o cara tem uma voz linda e o charme do tamanho de um bonde. Esse clipe é muito fofinho! Assim que vi a indicação das meninas, foi o primeiro que me veio em mente. Pouca gente conhece e acho um doce. Túnel do Tempo também é um amor e têm cachorrinhos! Mas gosto mais desse, acho a animação mais romântica e adoro "Segredos". É o tipo de música que nunca vou enjoar de escutar. 

Hurt, Christina Aguilera
Esse tem toda uma história. Tive um amigo fascinado pela Christina Aguilera e foi ele quem me mostrou o clipe de "Hurt". Lembro que achei extraordinário, me apaixonei pela atmosfera de circo, pela interpretação e bom, meio que chorei na época, rs. Hoje, apesar de sentir uma vibe Moulin Rouge nele e achá-lo até um tantinho exagerado, continuo achando super bem feito, lindíssimo. E bom, eu meio que ainda choro sabe, rs. Aliás, vou aproveitar pra confessar outro clipe da Christina que gosto. Pode ser meio vergonha alheia - até ela deve se envergonhar, afinal (gente!) está usando dois piercings  em formato de flor no nariz e no queixo! -, mas eu adoro tudo que Beautiful representa e acho essa música linda, falei. 


Ideologia, Cazuza
Ninguém me tira da cabeça o quanto esse clipe foi inovador para a época. Eles não tinham todos os milhares de recursos que temos hoje, mas mesmo assim criaram um trabalho simplesmente foda! Tinham um material incrível com o qual trabalhar, é verdade, já que "Ideologia" é uma das músicas mais bem escritas, emblemáticas e geniais da carreira do Caju, mas isso não diminui em nada o quanto o resultado ficou animal! Não consigo descrever todas as sacadas e metáforas inseridas nesse clipe num único post, por isso POR FAVOR, assistam! Sério, não dá pra passar pela vida sem ele. E não é exagero de fã inflamada - ainda que eu seja mesmo advogada e fã inflamada do Cazuza, nem perco meu tempo negando.


F*ckin' Perfect, P!nk
Quem me falou pela primeira vez sobre esse clipe foi o Gabriel, amigo que sempre me mantém atualizada sobre o mundo da música. Nem dei muita bola no começo, mas bastou assistir inteiro - só no blog da Rafa assisti umas sete vezes - pra me viciar por completo. Não é apenas bonito, bem produzido e com uma histórinha legal. Existe uma emoção extremamente pessoal da P!nk nessa interpretação, uma coisa de arrepiar de tão verdadeira e que comove exatamente por isso. Lindo, lindo, lindo. 

Extraordinary, Mandy Moore
Já começo dizendo que sou fã da Mandy desde 2003, assisti todos os filmes em que ela atuou e adoro a voz dela. Sei muito bem que MM já fez muita música errada nessa vida - ela também admite isso -, mas admiro absurdamente sua coragem em se reinventar, dar uma guinada diferente na carreira, atingindo uma maturidade vocal que fica bem clara em seus dois últimos álbuns "Wild Hope" e "Amanda Leigh". Dito isso, eu realmente gosto de"Extraordinary". E apesar da música não ser minha favorita, representa uma fase muito importante na carreira da Mandy - e na minha vida também. 

 Thinking About You, Norah Jones
Esse clipe é um amorzinho, a Norah é linda demais e sou louca por essa canção. Gosto muito da história ser toda construída através de balões de pensamento - aqueles de desenho animado, sabe? E não é raro criarmos milhões de coisas dentro das nossas mentes onde um pensamento vai puxando outro e demoramos a lembrar onde tudo começou. Rola toda uma identificação!
Elephant Gun, Beirut
Uma obra de arte. Me faz ter vontade de rodopiar pela casa inteira fingindo que sou a Esmeralda de O Corcunda de Notre-Dame. Isso porque ele tem esse jeito todo circense, todo cigano. Assisto e tenho vontade de pular dentro do clipe e começar a dançar! E sempre me sinto realmente imersa naquele universo. Aliás, é impossível ver só uma vez. Involuntariamente, você vai apertar play e se encantar de novo. É muito bonito! Vocês precisam conferir.

Don't Look Back, She & Him
Que She & Him é muito gostoso de escutar e a Zooey Deschanel, bonita e talentosa de dar raiva, eu já tinha certeza. Só não fazia ideia do quanto os clipes deles eram fantásticos! Essa não é minha música favorita, mas escolhi esse porque foi o primeiro que descobri. Foi bem no comecinho do ano, lembro que estava lendo meus feeds e me assustei com algum blogueiro famoso divulgando um clipe da banda. Era esse! Todo moderninho, com hologramas e uma guitarra inflável. E ao mesmo tempo retrô, com esse telefone antigo lindo de morrer. Ah, e as dancinhas são ótimas!

Thinking Of You, Katy Perry
Firework é mesmo lindo, mas esse é meu favorito da Katy. Simplesmente porque transformaram essa canção "sobre uma garota que não tira um cara do pensamento enquanto está com outro", numa história maior. O que eu mais gosto é que dá pra acreditar no casal do clipe e se emocionar com eles. E a versão estendida - acima -  é tudo.

Chasing Pavements, Adele
Claro que ela não poderia faltar. A Diva. Me segurei muito pra esse post não virar uma coletânea dos meus clipes e interpretações preferidas da Adele. Entendam, ela é minha cantora favorita e tem um talento maravilhoso. Na verdade, não precisa de clipes com efeitos especiais, grandes sacadas ou histórias maravilhosas, basta soltar sua voz inacreditável e ninguém vai se importar com mais nada. "Chasing Pavements", no entanto, consegue ser um complemento perfeito, simples e de uma delicadeza ímpar. Ah, minha gente, Adele é vida! Amo, amo, amo! 

Nossa, pra quem não tem hábito de ver clipes, me diverti horrores e falei muito! Estou meio por fora de quem já foi indicado, mas lá vai: Daline, ThaísGab, LaísPaloma e Marcela.


Love, Tary

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Precisava falar

Que hoje tive um dia terrível onde praticamente tudo deu errado, tive que pegar três ônibus igualmente lotados debaixo de um sol escaldante para voltar para casa. As lágrimas lutando pra não caírem e as músicas nos fones de ouvido insistindo em libertá-las. Estava usando um sapato bonito que não serve para andar a distância que percorri, entrei em casa e chorei como há muito tempo não acontecia. De soluçar, sem interrupção. Sozinha, sentada no chão me sentindo muito perdida e observando os calos idiotas nos pés. Por milhões de motivos que ditos em voz alta parecem estúpidos, mas que me doem por dentro de um jeito que só eu sei entender. 

Mais tarde, porém, meu pai apareceu com três envelopes. Um rosa, um verde e um azul, das minhas queridas Aninha, Gabs e Kamilla, respectivamente. Envelopes que vieram cheios do carinho que também já recebi de Lari, Amandoca, Nathy e Rúvis. Aí, de repente, me senti menos perdida e até menos sozinha. Não que eu já tenha parado de chorar- não me julguem, faz tempo que essas lágrimas estavam aprisionadas -, mas meu coração está bem mais tranquilo agora.

Não sei ao certo se estou sendo piegas, mas precisava dizer que vocês, blogueiras incríveis, me ajudaram muito hoje. E todos os que já me olharam feio quando descobriram que tenho um blog ou que já  debocharam do nome que escolhi pra ele, não fazem ideia do quanto é bom conhecer pessoas tão maravilhosas quanto vocês. Do quanto faz bem ter suas loucuras apoiadas como se não fossem tão loucas assim, se identificar com um texto escrito por alguém que mora tão longe ou simplesmente ler um comentário querido. Enfim. A todas (e todos) vocês que passam por aqui e deixam sua energia linda, e àquelas que enviaram essa energia até minha caixinha de correio: muito obrigada, de verdade. Hoje eu realmente estava precisando.

Love always, Tary

domingo, 10 de abril de 2011

10 filmes que mudaram a minha vida

Assim que vi a indicação da muito querida Anna me bateu aquele desespero típico de quem acha que seus filmes favoritos têm sentimentos e os que ficarem de fora da lista provavelmente nunca vão me conceder seu perdão ou jamais vão me permitir assistí-los de novo sem morrer de remorso! Vou dizendo de imediato que para fazer essa listinha tive que adotar alguns critérios: não falar dos filmes que já citei no blog e escrever sobre aqueles que não importa o que esteja fazendo, sempre vou parar e assistir. O primeiro critério eu não consegui cumprir direito, já que pelo menos dois dos filmes já foram citados aqui. Mas o mais importante é que toda essa lista é composta por: 

10 filmes que mudaram a minha vida
Sim, sou exagerada, beijos.
The Virgin Suicides

As Virgens Suicidas foi o único filme com o qual eu sonhei na vida. Talvez por ter mesmo toda uma atmosfera de sonho e o gostinho daqueles verões cheios de suor e luz. Ou talvez seja por ter assistido metade da história das irmãs Lisbon, ido dormir, só assistindo o que faltava no dia seguinte. Fato é que mexeu muito comigo, me fez pensar sobre bilhões de coisas e nunca mais saiu da minha cabeça. Destaque absoluto para a cena em que as meninas conversam com os garotos fascinados por elas através de músicas tocadas junto ao telefone. E para Lux, acordando sozinha no campo de futebol com a perda da inocência no corpo inteiro. Se engana quem acha que o foco é o suicídio das garotas, se engana mais ainda quem pensa que tudo é pintado com cores mórbidas e berrantes. Sofia Coppola conseguiu captar perfeitamente o espírito do livro -  genial, genial, genial, diga-se de passagem - numa das adaptações mais bem executadas que já vi. 


Incontáveis as vezes em que assisti 10 coisas que eu odeio em você no SBT, sempre suspirando pelo Heath Ledger de cabelos compridos e sorriso de covinhas estampado no rosto. Ele foi, por assim dizer, "meu primeiro amor" do cinema, me fazendo pular do sofá e dançar pela sala toda quando começava a cantar "Can't take my eyes off of you" para uma Julia Stiles vermelha de vergonha, novinha e linda de morrer. Foi ela, sem dúvida alguma, minha inspiração de garota forte e sem frescuras. E o que dizer da cena em que Kat diz a Patrick, chorando, quais são as 10 coisas que odeia nele? Discurso que todo mundo escrevia na agenda, postava no blog e recitava junto, segurando pra não chorar também. Por isso, preciso dizer aqui sem medo de parecer piegas que quando noticiaram a morte de Heath Ledger, chorei de soluçar como se o conhecesse de verdade e lembrei desse filme - dessa cena - na mesma hora. E é  essa imagem que guardo dele até hoje. Especial é pouco para o que representa pra mim. 


A dona da história é meu queridinho por diversas razões. Foi um daqueles que eu demorei muito pra conseguir ver e quando consegui, tive que assistir duas vezes seguidas, repetir minhas cenas favoritas e recitar todos diálogos junto com o Rodrigo Santoro - que é demais pra um homem só e está deslumbrante aqui, sejamos sinceras. A verdade é que eu adoro tudo nesse filme. Desde a trilha sonora, até o personagem de Rodrigo fazendo serenata e bom, aquela cena. Ah, aquela cena. Tão simples, tantas vezes vista em outros filmes, mas que me faz suspirar, me faz acreditar. Enfim, existem milhões de motivos e não existe nenhum. Amo e pronto. 


Esse é o filme que mais assisti junto com a minha irmã. Comprei o DVD e era sagrado: todo fim de semana ou feriado tedioso, lá estávamos nós duas assistindo De repente é amor, uma em cada sofá da sala, enroladas em nossos edredons, comendo brigadeiro - ou lanche da meia-noite, que é como chamamos nossos ataques noturnos à geladeira - e repetindo todo e qualquer diálogo, rindo horrores como se fosse a primeira vez, reparando nas mudanças dos personagens e depois, usando as frases no nosso cotidiano. Sabendo que sempre vamos rir quando o Ashton Kutcher fica falando de boca cheia ou quando a Amanda Peet coloca canudos no nariz. Sabendo que mesmo já conhecendo aquele final de trás pra frente, vamos estar sorrindo feito bobas quando terminar. Sabendo que, mesmo não sido feito para nós, é e sempre será o nosso filme. 


Entendo perfeitamente quem não gosta de musicais, mas pra ser honesta, tenho um pouco de  pena dessas pessoas por não conseguirem suportar esse formato tão gostoso! Nada me faz mais feliz do que um musical bem feito, bem produzido, onde as músicas encaixam perfeitamente com a história ou apenas que seja divertido. Por isso, Across the Universe. Primeiro que o casal principal tem uma química arrebatadora, juro que Jim Sturgess e Evan Rachel Wood formam um dos meus favoritos da ficção. Segundo que, além das músicas, praticamente tudo tem relação com a história dos Beatles. Terceiro: é lindo de derreter, tanto nas interpretações, quanto naquela fotografia de arrasar. E por último: eu sou louca por aquele final. E pelo Jim Sturgess.



Tenho mania de rever e ir anotando as frases mais geniais dos meus filmes, mas com Closer é quase impossível. É praticamente um diálogo absurdo a cada tomada, coisas que você não consegue absorver direito de tão bonitas, fortes e dolorosas. A beleza desse filme está na força com que ele te atinge, sem nem pedir licença, desafiando. Não pede que gostem dele, pede apenas que escutem o que tem a dizer. É ousado, atrevido. Deve ser o motivo de quase todos os meus amigos detestarem esse filme. E deve ser esse mesmo motivo que me faz idolatrá-lo. Closer é extremamente humano. E se reconhecer, às vezes, dói.


Tá vendo, eu avisei, mais um musical. Cantando na chuva, desde 1952 conquistando com a doçura dos passos de Gene Kelly, as caras e bocas de Donald O'Connor e o sorriso vibrante de Debbie Reynolds. Caramba, eu precisava citar todos eles! Que trio, que coreografias, que sintonia fantástica! Além de um humor delicioso, cheio de sarcasmo a respeito da indústria cinematográfica. Lindo visualmente, lindo em tudo. Me arrisco a dizer que quase todas as belas artes estão expressas ali. Ah, poderia ficar aqui o post inteiro enumerando o quanto me divirto assistindo, mas esta cena clássica - e merecedora do título - fala por si só.                                            



Este poderia ser tranquilamente um "filme de personagem" já que Claire Coburn (Kirsten Dunst) é uma das mais identificáveis, possíveis e notáveis que eu já vi. Ela é leve, otimista, não tem medo de dizer o que pensa e adora imitar uma máquina fotográfica com os dedos das mãos e"clicar" tudo o que lhe agrada os olhos. Mas o caso é que Elizabethtown consegue ser ainda maior do que essa personagem incrível. Tudo por ter a morte como pano de fundo e conseguir falar tão bem sobre a vida. Sobre o que fazemos com nossas vidas. Sobre vitórias e derrotas. Sobre reparar em coisas que ninguém nota, sobre conversas intermináveis ao telefone. Além de ser uma total compilação de cenas magníficas e contar com Susan Sarandon, diva suprema e uma das minhas atrizes favoritas no mundo inteiro. Incrível, tenho até a impressão de que esse filme fala diretamente comigo.



Ok, admito, estou sendo trapaceira quanto as minhas próprias regras! São dois filmes e já falei sobre eles aqui, mas nunca poderia deixar de citá-los. Jesse & Celine, os protagonistas, formam o meu casal preferido da ficção. Eles têm aquelas dúvidas que sempre perpassam nossas mentes e vivem um amor real, palpável. Eles conversam, conversam durante os filmes inteiros, mas não dá pra cansar de tamanha beleza, de tantos diálogos sensacionais. Não dá pra cansar de Viena e de Paris. Ethan Hawke e Julie Delpy nem parecem estar atuando, tal é a naturalidade deles em cena, o que te faz acreditar ainda mais naquela história maravilhosa. A história de amor mais linda da história do cinema, pelo menos pra mim. Repito o que disse no meu post: quem ainda não assistiu, ainda não viveu. 


O Mágico de Oz significa muito pra mim. Não só por ser o filme que mais marcou a minha infância, não só por já ter visto milhões de vezes e sempre ficar maravilhada com a beleza, a mágica, a doçura. Não somente porque Judy Garland sempre será Dorothy Gale, a garotinha dos sapatos de rubi que amava seu cachorro e só queria voltar para casa. Mas por tudo o que representa e sempre representou na minha vida. Eu amo aquelas aventuras, amo a estrada dos tijolos amarelos, amo o universo sépia que dá lugar ao technicolor, amo o Espantalho, amo o Leão Covarde, amo o Homem de Lata, amo aqueles sapatinhos vermelhos mágicos. Só não amo a Bruxa Má do Oeste com sua cara verde e sua risada maligna, me causando pesadelos - e pavor de abacate, já que eu lembrava dela derretendo -  desde os 5 anos de idade. E eu amo as ironias, as músicas, as cores, amo os significados ocultos. É isso. Meu filme favorito de todos os tempos ganhou esse título justamente por me fazer amar cada parte dele há quase 15 anos.  

Menções Honrosas: Garçonete, Curtindo a vida adoidado, Minha vida sem mim, Educação, O primeiro dia do resto da tua vida, Segundas Intenções, De repente 30, Em Paris, Juno, Sociedade dos Poetas Mortos, Forrest Gump e muito mais.

              Filminhos não citados favoritos do meu coração, não me odeiem. Juro que um dia faço um post  só pra vocês!

Eis meus indicadosFelipeRafaAnaluMayraCihMelCharLarissa 

Love, Tary

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Os livros da minha estante


Não riam muito de mim e da minha total falta de jeito pra gravar vídeos, hihi. Na verdade, a Luli ainda é meu bebê e fico segurando como se realmente fosse! Estou realmente com vontade de começar a fazer vídeos sobre livros. Sinto falta disso e às vezes é mais dinâmico do que escrever um post inteirinho e saber que poucas pessoas vão ter vontade de ler. E, tipo, a qualidade estava linda, mas o You Tube não aceitou e tive que converter pra .flv :( Qualquer coisa que queiram perguntar ou só zoar do meu sotaque interiorano... só comentar!                    

Edit: Tagarelando com Analu no twitter, ela me sugeriu que fizesse disso um meme! E acho que seria mesmo legal! Quem quiser pode filmar a estante, ou os livros que têm e me avisar depois. Já que Aninha me deu a ideia, vai ser a primeira indicada. Depois, Claudinha que adora essas coisas, Gab florzinha e Amandoca que ama uma câmera!

Love, Tary